Estado de Mato Grosso
Secretaria do Estado de Educação
Escola Estadual “Des. Gabriel Pinto de Arruda”
Projeto Amigos da Saúde
Higiene Pessoal, alimentar e ambiental
PROF. COORDENADORA DO PROJETO: Tatyany Cavalcante Rocha
PARTICIPANTES: Cássia Faria Lobo
Paulo Roney Cristo
1 INTRODUÇÃO
A base para as Boas Maneiras é a autoestima. Se
a pessoa não se valoriza, então ela não se cuida; se ela não dá trato a si
mesmo e se a sua própria figura e os seus modos ofendem pela inadequação o
sentimento de sociabilidade de seus semelhantes, cairá por terra toda
possibilidade de que seus gestos possam significar diferença e respeito para com
os outros. Os cuidados consigo mesmo, pelo qual a pessoa é responsável, devem ser,
portanto, nosso ponto de partida. Com as mudanças de atitude, o Homem adquiriu
aprendizagens relacionadas com os seus padrões nutritivos (alimentação) e a
cuidar melhor da higiene de seu próprio corpo, assim como do meio onde vive.
Por isso, várias doenças causadas pela ingestão de alimentos contaminados e a
falta de higiene pessoal e ambiental diminuíram sensivelmente, levando o melhorar
a sua qualidade de vida, os hábitos e condutas pessoais auxiliam a prevenir
doenças, e consequentemente manter o seu bem estar.
A Higiene e a saúde são temas complementares,
ou seja, a saúde de uma pessoa é garantida não somente por uma refeição
equilibrada, mas também pelo cuidado adequado com os alimentos, referentes ao
manuseio e armazenamento, pelos seus cuidados diários com o corpo e também
através do equilíbrio entre o homem e o meio ambiente, sabendo respeitar e
cuidar o espaço que vivemos. A saúde tem sido um desafio para todos, no que se
refere à possibilidade de garantir uma aprendizagem efetiva e transformadora de
atitudes e hábitos de vida. É preciso educar para a saúde.
Com o aumento dos padrões de higiene, ao longo
da aprendizagem os seus conceitos adquirem cada vez mais importância ao
instrumentalizar os alunos para a visão critica diante das situações que serão
apresentadas. Na realidade, todas as experiências que tenham reflexos sobre as
praticas de promoção, proteção e recuperação de saúde serão, de fato,
informações positivas, até por que não se trata de persuadir ou de apenas informar,
mas de oferecer elementos que capacitem estes sujeitos para ação. A saúde só será
efetivamente contemplada se mobilizarem as necessárias mudanças na busca de uma
vida mais saudável.
2 JUSTIFICATIVA
O projeto Amigos da Saúde será desenvolvido por
uma justa causa de introduzir o assunto em pauta para os alunos da escola,
contribuindo para o enriquecimento informacional e desenvolvimento de
potencialidades.
Portanto, as atividades oferecidas para alunos
oriundos de famílias em vulnerabilidade social e também como uma forma complementar
de mudanças de atitudes pessoais e é privilegiada pelo fato de poder
desenvolver trabalhos sistematizados e contínuos. A aquisição de hábitos de
higiene tem início na infância, porém pode se destacar a importância de sua
prática sistemática no decorrer do processo de crescimento e envolvimento
social.
Com o inicio deste Projeto os profissionais e
os parceiros estarão a exercer com mais vigilância os cuidados referentes à
Higiene (Pessoal, Alimentar e Ambiental), portanto atuando como agentes facilitadores
cuidando e zelando pela saúde e bem estar deste grupo em questão. É fundamental
que os alunos conheçam bons hábitos, mas não basta apenas informá-los é preciso
trabalhar a aquisição desses hábitos, para que dessa forma possam desenvolvê-los.
A higiene é tratada como condição para a vida
saudável.
3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
- Sensibilizar os alunos para a busca permanente pelos hábitos de higiene.
3.2 ESPECIFICOS
- Discutir o que os alunos sabem a respeito da temática.
- Promover atividades recreativas e culturais relacionadas ao tema.
- Desenvolver a percepção, imaginação e a criatividade.
- Valorizar o meio ambiente e o cuidar da natureza.
- Estimular os alunos a terem bons hábitos de higiene em todos os lugares e ocasiões que os ocupam.
- Proporcionar momentos para interação social e troca de experiências entre os participantes e os parceiros.
4 METODOLOGIA
As atividades serão realizadas no período de
Março á Junho. Inicialmente os profissionais e parceiros manterão uma conversa
informal com os alunos para conhecer o nível de entendimento individual sobre a
temática, no decorrer da conversa será apresentada a problemática norteadora do
projeto e seus objetivos, sequencialmente, de acordo com o cronograma e em
conjunto com a coordenação buscaremos parceiros para desenvolver as demais
atividades de acordo com o interesse dos alunos, recursos materiais e humanos
poderão incluir:
- Dramatizações
- Pinturas e colagens
- Cartazes
- Palestra
- Musicas e poesias
- Danças
- Jogos Interativos
- Leituras e Redações
5 PUBLICO ALVO
Alunos do Ensino Fundamental 2º ciclo 2ª fase
turmas A e C do período matutino da Escola Estadual Des. Gabriel Pinto de
Arruda.
6 ABRANGÊNCIA
Inicialmente com os alunos do Ensino
Fundamental 2º ciclo 2ª fase com as turmas A e C do período matutino podendo se
estender, mediante interesse dos demais profissionais da escola.
7 RECURSOS NECESSÁRIOS
7.1 Recursos humanos
- Professores e os alunos
- Profissionais técnicos parceiros
7.2 Recursos Materiais
- Livros, CDs, DVDs, etc.
- Som portátil
- Televisão
- Aparelho de DVD
- Pincel atômico cores diversas
- Papel sulfite
- Marcadores de texto
- Apontadores
- Tinta Guache
- Lápis de cor
- Borracha
- Régua
- E.V. A
- Fita crepe
- Cola
- Cartolina
- Pinceis
- Papel pardo
- Giz de cera
8 CRONOGRAMA
AÇOES
|
FEVEREIRO
|
MARÇO
|
ABRIL
|
MAIO
|
JUNHO
|
ELABORAÇÃO
|
X
|
||||
EXECUÇÃO
|
X
|
X
|
X
|
||
CONTROLE
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
AVALIAÇÃO
|
X
|
9 CONTROLE
As atividades devem ser previamente informadas
à Coordenação e documentadas através de fotografias e/ou registradas em livro
ata especifico sempre ao término das mesmas.
10 AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada através da
compreensão e da interação com os demais colegas, na qual serão discutidas as
atividades desenvolvidas e os seus resultados alcançados com os alunos no final
do projeto.
1 1 ESULTADOS ESPERADOS
- Fazer com que incorporem a higiene em seu comportamento diário de forma espontânea.
- Transformar os participantes em multiplicadores sobre os hábitos da higiene.
- Obter o reconhecimento de parceiros e de órgãos governamentais e nãogovernamentais que trabalham com saúde e/ou higiene
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