Projeto Etnia Racial

ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE CÁCERES
ESCOLA ESTADUAL “DES. GABRIEL PINTO DE ARRUDA”

  PROJETO

Etnia Racial: “ Rompendo com o silêncio no ambiente escolar”

 Projeto Interdisciplinar
Área do conhecimento

1-      Ciências Humanas
2-      Ciências da Natureza e Matemática
3-      Linguagem

 JUSTIFICATIVA
Acreditamos que o papel da escola é fazer com que a venda a qual cega os olhos seja retirada o mais rápido possível. E só conseguiremos tal feito pela informação, pelo esclarecimento, pela construção de um currículo pedagógico voltado na diversidade cultural resgatando a memória coletiva dos grupos étnicos que integram nossa sociedade. Desta forma cabe a nós profissionais da educação, seja ele coordenador, professor, apoio e guardas , proporcionar meios para que os direitos já conquistados possam dentro da Unidade de Ensino e fora dele fazer parte da realidade como um  todo.
A temática  tem como foco central a educação voltada para a constituição e identidade do povo brasileiro. E principalmente, reflexão sobre o preconceito racial e racismo, desenvolvida por meio de um processo educativo pautado no respeito às diferenças, buscando nas nossas próprias raízes as heranças biológicas e culturais trazida pelos povos africanos.
A importância deste projeto nesta Unidade de Ensino é de grande relevância, pois detectamos no ambientes escolares inúmeras ações discriminatórias não só no que diz respeito ao impacto do diferente como também em relação a várias outras temáticas que focam a exclusão de outros preconceitos. 
A efetivação deste projeto envolve todos os profissionais da escola em conjunto com os pais e objetiva a conscientização e valorização do ser humano e que esta, ultrapasse as fronteiras da violência, do preconceito e do racismo entre todos. É pertinente salientar ainda que este projeto está em consonância com  as Matrizes Curriculares Nacional para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, promovida pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.


OBJETIVO GERAL

                        Entender o processo de discriminação étnico-racial no ambiente escolar e acompanhar a problemática que os alunos (a) de cor negra sofrem no seu convívio social diário, tanto no espaço escolar ( EE.Gabriel Pinto de Arruda) quanto no familiar. Mostrar o racismo como um dos graves problemas de nossa sociedade, sensibilizando nossos alunos e pais/e ou responsáveis para uma mudança de postura diante da discriminação.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

·         Identificar os problemas que configuram discriminação ou preconceito.
·         Conhecer o grau de aceitabilidade da negritude do aluno (a) da escola;
·         Mostrar aos profissionais da educação pais e alunos (a), a importância das ações que valorizam os negros no Brasil;
·         Conhecer as principais causas da discriminação étnico-sócio-cultural que o povo negro sofre no ambiente escolar e na sua vida cotidiana.
·         Ajudar o aluno  e os responsáveis  pais,mães compreender que ninguém constrói sozinhas as concepções, não só resultam do que ouvimos outras pessoas dizerem, mas resulta também de nossas observações e estudos.
PÚBLICO ALVO
A educação das relações étnico-raciais tem por alvo  a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade nos exercícios de direitos sociais, políticos e econômicos, do direito de ser, viver e pensar, desta forma acreditamos que o seu início deve abranger todas as fases e ciclos de formação.   Atenderemos  a 1ª fase do 1º ciclo a 3ª fase do 3º ciclo pais/eou responsáveis.

METODOLOGIA
Com o objetivo de debater o racismo e traçar ações que proporcionem avanços da inclusão social da população negra e a garantia de direitos serão realizada pesquisas, na internet, leituras de textos alusivos ao tema, palestras com convidados, excursão no Museu Histórico da UNEMAT, excursão na cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade.   
Área do Conhecimento, Linguagem e uso das novas tecnologias – trabalho em grupo com música do cantor Gabriel a Pensadora intitulada Racismo é Burrice. Texto de apoio “O que é, o que é: Etnia/Raça.
Pesquisa: Você acha que no Brasil existe racismo? E na sua Escola existe Racismo? Divulgar dados a comunidade. Leitura e reflexão: “A teia da Aranha”( Juliana Farias); Documentário: “Vista Minha Pele”; Pesquisa/ site: www.acordacultura.org.br (canal FUTURA) ; Música: “Lavagem Cerebral” (Gabriel o Pensador); Charges de Diego Novaes. Música Gilberto Gil; Filmes “O menino do Pijama Listrado”; A Vida é Bela; pesquisa de frases e piadas sobre o negro;
Segundo Momento: Reflexão: Racismo é Burrice – Vídeo do Youtube  Gabriel o Pensador; Construção e reconstrução dos conceitos: Etnia/ Racismo.
Terceiro Momento :  Resultado da Pesquisa  e divulgação, momento de socialização dos trabalhos, produção: “ Quem, eu racista?”
Quarto Momento: Tempestade cerebral: RACISTA/ PRECONCEITO/ RACISMO/ DISCRIMINAÇÃO; Pesquisando no dicionário: racista, preconceito, racismo e discriminação.

Pluralidade Cultural – Discriminação silenciosa na escola

Em finais do século passado o Brasil era apontado como um caso único e singular de extremada miscigenação racial. Um “festival de cores” (Aimard, 1888) na opinião de certos viajantes europeus, uma “sociedade de raças cruzadas” (Romano, 1895) na visão de vários intelectuais nacionais; de fato, era como uma nação multiénica que o país era recorrentemente representado. Não são poucos os exemplos que nos falam sobre esse “espetáculo brasileiro da miscigenação”.
“Formamos um país mestiço... somos mestiços se não no sangue ao menos na alma”, definia o crítico literário Sílvio Romero, da Escola do Recife, ao comentar “a composição étnica e antropologicamente singular” (da população brasileira Romero, 1888/1949).
Como representante de “um típico país miscigenado” é que João Batista Lacerda, então diretor do Museu Nacional do rio de Janeiro, era convidado a participar do 1º Congresso Internacional das Raças, realizado em julho de 1911. A tese apresentada era clara e direta: “o Brasil mestiço de hoje tem no branqueamento, em um século sua perspectiva, saída e solução” (Lacerda, 1911).
Essa “visão mestiça” e singular do país não ficava restrita, porém, aos circuitos internos de debates. Estava presente na imagem que externamente se veiculava e em especial na interpretação dos vários naturalistas que ao longo do século XIX por aqui passaram à procura de espécimes raros da flora e da fauna, e se depararam com o espetáculo dos homens e da mistura de raças.
Mestiça era também a imagem que Louis Agassiz levava do país, quando em 1865 retornava aos EUA carregando na bagagem anotações frescas sobre esse território que se transformara no paraíso dos naturalistas. Era dessa maneira que, em 1868, o reconhecido pesquisador suíço descrevia o local:
Que qualquer um que duvide dos males da mistura de raças, e inclua por mal-entendida filantropia, a botar abaixo todas as barreiras que as separem, venha ao Brasil. Não poderá negar a deterioração decorrente da amágoma das raças mais gerais aqui do que em qualquer outro país do mundo, e que vai apagando rapidamente as melhores qualidades do branco, do negro e do índio deixando um tipo indefinido, híbrido, deficiente em energia física e mental (1868:71).
“Trata-se de uma população totalmente mulata, viciada no sangue e no espírito e assustadoramente feia” (Raeders, 1988:96), queixava-se o conde Arthur de Gobineau, que permaneceu no Rio de Janeiro durante quinze meses como enviado francês.
Nesse como em outros casos, a mestiçagem existente no Brasil não só era descrita como adjetivada, constituindo uma pista para explicar o atraso ou uma possível inviabilidade da nação. Não se trata aqui de acumular casos e citações, mas, antes, de sublinhar uma nova representação da mesma nação. Ao lado de um discurso de cunho liberal, tomava força, em finais do século XIX, um modelo racial de análise, respaldado por uma percepção bastante consensual. Na verdade, a hibridação das raças significava nesse contexto “um tumulto”, como concluía o jornal A Província de São Paulo em 1887.
Nos jornais, nos censos, os dados quantitativos reafirmavam as apreensões teóricas. Enquanto o número de cativos reduzia-se drasticamente em 1798, a população escrava representava 48.7%, ao passo que em 1872 passava a 15.2%, a população negra e mestiça tendia a progressivamente aumentar, correspondendo, segundo o censo de 1872, a 55% do total. Nessa mesma ótica, os dados de 1890 tornavam-se ainda mais aterradores. Ou seja, sem a região Sudeste, sobretudo ao movimento imigratório europeu e a população branca predominava 61%, já no resto do país a situação se invertia, chegando os mestiços a totalizar 46% da população local.
Assim, no interior deste contexto, será interessante indagar sobre a inserção e a recuperação dessas teorias raciais, e, sobretudo sobre sua vigência contemporânea aos modelos liberais de atuação política e de concepção de Estado. Paradoxo interessante, liberalismo e racismo corporificaram, nesse momento, dois grandes modelos teóricos explicativos de sucesso local equivalente e, no entanto contraditório: primeiro fundava-se no indivíduo e em sua responsabilidade pessoal; o segundo retirava a atenção colocada no sujeito para centrá-la na atuação do grupo entendido enquanto resultado de uma estrutura biológica singular.
Muitos estudos se detiveram na análise da relevância do liberalismo no Brasil de finais do século (Viotti da Costa, 1977; Schwarz, 1977; Faoro, 1977); poucos foram, porém, os trabalhos que com o mesmo cuidado refletiram sobre a influência que os modelos raciais tiveram na produção científica e cultural do período, ou na utilização paralela desses dois modelos, a princípio excludentes. Ora entendida como “subciência”, ora como cópias desautorizadas do imperialismo europeu, as teorias raciais de larga vigência no período foram condenadas antes de serem compreendidas em sua oportunidade e especificidade no âmbito de sua época.
Em 1954, Dante Moreira Leite publicava “O caráter nacional brasileiro”, assumindo posições semelhantes às acima expostas. Segundo este autor, “as teorias raciais aqui empregadas seriam um reflexo das doutrinas utilizadas pelos ideólogos do imperialismo, justificando o domínio europeu sobre os demais povos” (Leite, 1983:362). Entende-se a adoção de tais doutrinas somente a partir da incapacidade dos interlocutores da época, como se o ambiente local não estivesse maduro para nada além da mera repetição:
Uma forma de explicar contradições evidentes seria dizer que absorveram as teorias da época e como essas teorias eram erradas, fatalmente provocariam contradições quando aplicadas a casos concretos... Aparentemente não tinham recursos intelectuais para oporem-se aos mestres europeus e isso os obrigava a repetir afirmações que a realidade desmentia a todo o momento (op. Cit.:204).
Nosso papel como educador é desenvolver em conjunto com o estado, ações que possibilitem a melhoria na qualidade da educação. Esta educação de qualidade que falamos não deve resumir ao ensino superior, como a luta por cotas e sim garantir o mínimo de qualidade e permanência do adolescente na educação básica por completo, seja ele/ela pobre, branco ou negro.
De acordo com os Parâmetros Curriculares onde afirma que “A escola deve ser o lugar onde os alunos desenvolvem a arte do diálogo” *(Fragmento do documento CIDADANIA – Por uma Educação não discriminatória de jovens e adultos – ETNIA/RACIAL). Acreditamos que cabe a escola a missão de elucidar os valores morais, a escola deve ser um lugar onde os valores são pensados, refletidos e efetivados, e não meramente impostos. A  escola deve propiciar momentos de diálogos instrumentalizando os fazeres docentes para que a qualidade do ensino seja realmente de qualidade e significativo condição necessária para a formação moral dos alunos.   
“Racismo e ignorância caminham sempre de mãos dadas. Os estereótipos e as idéias pré-concebidas vicejam se está ausente à informação, se falta o diálogo aberto, arejado, transparente.” Como educadoras/es somos consciente desta realidade.
 Acreditamos que o papel da escola é fazer com que a venda que cega os olhos seja retirada o mais rápido possível, só conseguiremos tal feito pela informação, pelo esclarecimento, pela construção de um currículo pedagógico voltado na diversidade cultural resgatando a memória coletiva dos grupos étnicos que integram nossa sociedade.
Ações e atitudes preconceituosas acontecidas no ambiente escolar nos chamaram a atenção nas relações diárias com crianças e adolescentes permitiram-nos identificar que, negras e negros já apresentam uma identidade negativa em relação aos grupos étnicos ao qual pertencem ou ao de convívio.
                      
Na atual conjuntura, torna-se emergencial uma política de trabalho voltada às questões étnico-raciais, “é preciso que a educação tenha qualidade, que sirva para abrir os espíritos, não para fechá-los, que respeite e promova o respeito às diferenças culturais, que ajude a fortalecer nos corações e mentes de todos os cidadãos/ãs o ideal de igualdade e oportunidade.”
A nossa intenção ao colocarmos em prática este projeto é acreditarmos profundamente que a educação é a única forma de combatermos de forma equilibrada e responsável a questão do preconceito racial. Temos ciência de que a violência racial escolar “atenta contra o presente deforma o passado e corrói o futuro”.
Partindo da tomada de consciência dessa realidade em nosso meio e sabendo que nossos instrumentos de trabalho na escola e na sala de aula, isto é, livros e outros materiais didáticos visuais e audiovisuais carregam os mesmos conteúdos viciados, depreciativos e preconceituosos em relação aos povos e culturas não oriundos do mundo ocidental estão sempre presentes em nosso meio. Esses mesmos preconceitos também estão irraigado no ambiente escolar como um todo. É visivelmente perceptível nas relações sociais de alunos entre si e de professores/as com alunos/as no espaço escolar. No entanto, alguns professores por falta de preparo ou por preconceito neles introjetados, não sabem lançar mão das situações de flagrantes de discriminação no espaço escolar e na sala como momento pedagógico privilegiado para discutir a diversidade e conscientizar seus alunos sobre a importância e a riqueza que ele traz à nossa identidade nacional.
Acreditamos que se faz necessário desvendar o porquê e a importância de cada um no contexto social essa ação vai nos ajudar a compreender que essa diversidade de caracteres físicos faz parte da formação humana.
Torna-se emergencial que a humanidade se aprofunde nos estudos das questões étnica. E a escola como propulsora do conhecimento deve estar voltada para a realização de projetos pedagógicos focados na temática. O que se percebe em muitas instituições escolares com educadores (as) dedicadas (os) em práticas pedagógicas diferenciadas e compromissadas apenas com as questões didáticas conteudistas, desconsiderando “o caráter multiétnico da população, o pertencimento a um grupo específico e, mais ainda, o racismo secular que impera na sociedade brasileira”.
IMPACTO:
  Apropriação de diversos saberes, além da conscientização sobre temas relevantes com legislação, tolerância, direitos e deveres etc;
Desenvolvimento de valores – conceitos e procedimentos;
 Apropriação de novas aprendizagens, a partir de reflexões e esclarecimentos sobre outras culturas.
No final, e sob orientação do professor, os alunos deverão organizar os conhecimentos que adquiriram, fazendo registros de suas atividades, com desenhos. Montar um a exposição para os pais e toda comunidade escolar. 

AVALIAÇÃO

A avaliação  se efetivará de forma processual e contínua.
Espera-se que ao final do projeto os alunos saibam reconhecer as atitudes  que configuram a discriminação étnico-racial,. Que saibam agir e interagir com  as diferenças  e ter  respeito e conhecimento de uma raça que contribuiu social e culturalmente para  tornar o Brasil de hoje um país tão rico em sua pluralidade cultural e étnico-racial.


PARCERIAS E INTERFACES:

Contamos com a parceria de profissionais da UNEMAT, Cefapro, FAPAN e SEDUC.

Planilha Pluralidade Cultural
MATERIAIS
AÇÃO
Início
Término
Preço unitário
Valor Total
Responsável
Resultado Esperado
Custeio

Quem
Financia
1
Resma de A4 com 500 folhas
Fevereiro       2011
Dezembro 2011
14,00
56,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza  
Formação de novos conceitos , contribuindo para diminuição do racismo no espaço escolar e familiar.
-
SEDUC/MT
2
Tesoura grande


9,50
47,50
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 

-

SEDUC/MT
3
Tesoura de picotar


5,80
11,60
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 



4
Caixas Tinta guache cores variadas com 6 unidades


2,70
54,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
5
Lápis de cor (cores diversas). Com 12 unidades


4,45
89,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
6
Folhas de EVA cores variadas


1,20
36,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
7

Fita adesiva  transparente


2,20
44,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
8
 Cola grande litro


5,85
23,40
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
9
Cartolinas coloridas


0,60
18,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
10
Pinceis médio


1,40
28,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
11
Papel pardo folha


0,40
24,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
12
Lápis preto


0,50
15,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
13
Cola para EVA


2,00
48,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
14
TNT metro cores (vermelho,  preto, amarelo, verde)


1,50
30,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
15
Borracha grande


0,50
10,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
16
Papel crepom Folhas cores ( vermelho, preto, amarelo, verde)


1,20
36,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
20
Pincel atômico cores variadas


2,50
50,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
20
Caixas de cola gliter cores variadas com 6 unidades


9,00
180,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 


SEDUC/MT
17
Cartucho de tonner para impressora HP M1120


65,00
130,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 



05
Confecção de banner


110,00
550,00




01
Transporte alunos de ônibus para visitação aol museu Arqueológico da UNEMAT, Municipal


400,00
400,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 



18
Transporte de 45 alunos à Cidade de Viula Bela da SS. Trindade


1.400,00
1,400,00
Renata, Cássia, Ana Lúcia, Elisângela, Darlene, Silvia Maria, Rogério, Aurora, Cristiane, Ilza 
\



Total geral



3,280,50



SEDUC/MT


FINANCEIRO

TOTAL DO PROJETO

R$ 3.280,50 ( Três mil duzentos e oitenta reais e cinqüenta centavos)

Um comentário:

  1. Muito bom o projeto desenvolvido na escola. todos estão de parabéns.

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